Aqui sozinha vejo a noite cair sobre a cidade.
Estas ruas tomam em si um brilho diferente,
um toque divino sobre a terra,
uma presença notada pela ausência
de outros tons, formas e sons.
Ruas que se tornam labirintos.
Pessoas atrás das janelas,
fecham cortinas,
abrem espaços interiores
de convívios intimistas com os seus.
Ruas...
Por aqui
E por aí também, debaixo de seus pés!
Ruas...
Que vejo daqui,
na última miragem que lhes lanço,
antes de ficar só.
Ruas...
Amanhã, reencontro!
Ruas...
Por aqui
E por aí também, debaixo de seus pés!
sexta-feira, maio 19, 2006
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4 comentários:
Ruas e ruelas bem pequenas, falo óbviamente do cazario alentejano.
Um beijo para o Alentjo de que tanto gosto.
Esta semana vou a algures nesse lindo mas quente lugar
A beleza não tem tamanho ;)
Boa semana!
Bonito, bonito...:D
Tou optimo e tu?:D
Beijo
:)
Sim, vai-se caminhando...
fazendo o caminho!
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