A poesia que encanta e deslumbra
A poesia que toca e arrepia,
Essa nova palavra proferida em tom de rima
Essa velha maneira de enfeitiçar no papel.
A poesia que nasce nos olhos rasos de água, pela emoção da partida
A poesia que cresce nos coração em sobressalto, no momento do reencontro!
As palavras que vês, do teu mar, no céu
As palavras que vemos no céu, com o teu farol
As palavras que matam saudades e fervilham sangue nas veias e o desejo de voltar.
quinta-feira, agosto 27, 2009
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2 comentários:
Que a gente não perca nunca o dom de (se) encantar e que as palavras sigam fervilhando sangue...
Abraços e parabéns pelo blogue!
Obrigada!
Que as palavras nos façam sempre escrever! Que o desejo de ler palavras nunca morra!
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