quinta-feira, agosto 27, 2009

Palavras

A poesia que encanta e deslumbra
A poesia que toca e arrepia,

Essa nova palavra proferida em tom de rima
Essa velha maneira de enfeitiçar no papel.

A poesia que nasce nos olhos rasos de água, pela emoção da partida
A poesia que cresce nos coração em sobressalto, no momento do reencontro!

As palavras que vês, do teu mar, no céu
As palavras que vemos no céu, com o teu farol
As palavras que matam saudades e fervilham sangue nas veias e o desejo de voltar.

2 comentários:

Eduardo Trindade disse...

Que a gente não perca nunca o dom de (se) encantar e que as palavras sigam fervilhando sangue...
Abraços e parabéns pelo blogue!

Catraia_Sofia disse...

Obrigada!
Que as palavras nos façam sempre escrever! Que o desejo de ler palavras nunca morra!