Ritmos e rimas de hoje
na simbologia do papel e do número,
na quadra que guarda o timbre da voz
e na pauta da dança ritmada.
Ritmos e rimas que não escrevo
porque a minha prosa me consome
hoje, já quase em delírio, depois de folhas rasgadas pelo chão,
e muitas, tantas, preenchidas com amor.
Rirmos e rimas de prazer
em cada descrição, em cada nova página,
em mais um pôr do sol
que nasce instantes depois.
sábado, fevereiro 17, 2007
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