terça-feira, fevereiro 27, 2007
Déjà Vu
É mesmo realidade?
Truque?
Física?
Passado pressente,
presente ausente de passado,
segunda oportunidade?
Arrepiante a sensação!
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Um filme a rever.
E quanto à sensação... que me dizem?
sábado, fevereiro 24, 2007
Quem vive?
Será que "sou eu que vivo a vida ou a vida que me vive a mim"?
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Amargo o tom, coração apertado, mas amanhecer mais sereno, assim espero, assim desejo, assim será...
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Amargo o tom, coração apertado, mas amanhecer mais sereno, assim espero, assim desejo, assim será...
quinta-feira, fevereiro 22, 2007
Depois
Depois de um bom copo de chocolate quente,
um chá,
um cup&cino,
ou apenas um chocolate e um beijo amigo
será que voltamos a ter esperança e a conseguir ver alguma coisa no dia de amanhã?
Depois de uma noite de sono?
Ou só depois da chuva dissolver as lágrimas e as arrumar num cantinho escondido...
um chá,
um cup&cino,
ou apenas um chocolate e um beijo amigo
será que voltamos a ter esperança e a conseguir ver alguma coisa no dia de amanhã?
Depois de uma noite de sono?
Ou só depois da chuva dissolver as lágrimas e as arrumar num cantinho escondido...
quarta-feira, fevereiro 21, 2007
Dia a Dia (IV)
Reconheço que hoje o cansaço se abate por aqui. Nem com o Ano Novo vieram as boas notícias e a busca começa a ser dolorosa, o dia a dia penoso e a frustração agiganta-se.
Todos falam em emprego mas com o prefixo "DES".
O futuro risonho esconde-se atrás de políticas, políticos, "q.i." ("quem indique").
Estar desempregado significa o quê para este país? Que se é licenciado, mestre ou doutorado? Que vale a pena gastar rios de dinheiro e investir na educação? Ou significa que nada disso importa, que a sorte é indispensável e não é significativo ter formação ou qualidade?
Querem empregados ou trabalhadores? Convém mais ter a casa cheia de primos que não fazem nada ou menos funcionários, capazes e activos? Pois... não sei. Reconheço que hoje não sei mais o que pensar pois a minha consciência ditam o oposto ao que efectivamente vejo acontecer.
Ser ou não ser preciso aqui é uma dúvida que me martela agora.
Seremos (mais) úteis fora? Seremos (mais) valorizados e conseguiremos trabalhar e pôr em prática as competências que adquirimos com esforço, dedicação e empenho?
Reconheço que assim, neste quadro actual, não estamos bem. Fala-se em criação de postos de trabalho e na realidade despedem-se às centenas. Fala-se em descida do número de pessoas desempregadas, quando estas continuam sem trabalho e apenas estão, obrigatoriamente, em programas ocupacionais de poucos meses, para fazer tudo aquilo que quem está "no quadro" não quer ou não sabe fazer. Fala-se em aumentar o número de licenciados no país (parece que somos poucos)... paratermos uma nação que tem uma grande percentagem de desempregados altamente qualificados?
Sem poesia. Apenas o reconhecer dos dias que correm.
Todos falam em emprego mas com o prefixo "DES".
O futuro risonho esconde-se atrás de políticas, políticos, "q.i." ("quem indique").
Estar desempregado significa o quê para este país? Que se é licenciado, mestre ou doutorado? Que vale a pena gastar rios de dinheiro e investir na educação? Ou significa que nada disso importa, que a sorte é indispensável e não é significativo ter formação ou qualidade?
Querem empregados ou trabalhadores? Convém mais ter a casa cheia de primos que não fazem nada ou menos funcionários, capazes e activos? Pois... não sei. Reconheço que hoje não sei mais o que pensar pois a minha consciência ditam o oposto ao que efectivamente vejo acontecer.
Ser ou não ser preciso aqui é uma dúvida que me martela agora.
Seremos (mais) úteis fora? Seremos (mais) valorizados e conseguiremos trabalhar e pôr em prática as competências que adquirimos com esforço, dedicação e empenho?
Reconheço que assim, neste quadro actual, não estamos bem. Fala-se em criação de postos de trabalho e na realidade despedem-se às centenas. Fala-se em descida do número de pessoas desempregadas, quando estas continuam sem trabalho e apenas estão, obrigatoriamente, em programas ocupacionais de poucos meses, para fazer tudo aquilo que quem está "no quadro" não quer ou não sabe fazer. Fala-se em aumentar o número de licenciados no país (parece que somos poucos)... paratermos uma nação que tem uma grande percentagem de desempregados altamente qualificados?
Sem poesia. Apenas o reconhecer dos dias que correm.
sábado, fevereiro 17, 2007
Ritmo
Ritmos e rimas de hoje
na simbologia do papel e do número,
na quadra que guarda o timbre da voz
e na pauta da dança ritmada.
Ritmos e rimas que não escrevo
porque a minha prosa me consome
hoje, já quase em delírio, depois de folhas rasgadas pelo chão,
e muitas, tantas, preenchidas com amor.
Rirmos e rimas de prazer
em cada descrição, em cada nova página,
em mais um pôr do sol
que nasce instantes depois.
na simbologia do papel e do número,
na quadra que guarda o timbre da voz
e na pauta da dança ritmada.
Ritmos e rimas que não escrevo
porque a minha prosa me consome
hoje, já quase em delírio, depois de folhas rasgadas pelo chão,
e muitas, tantas, preenchidas com amor.
Rirmos e rimas de prazer
em cada descrição, em cada nova página,
em mais um pôr do sol
que nasce instantes depois.
domingo, fevereiro 11, 2007
Reflexo(s)
E que entre entre multiplicações e subtracções,
entre feitiços e encantos,
pintura e folhas sobre a calçada,
café, mãos e luz do teu brilho
existam reflexos de sorrisos...
risos, gargalhadas doces e ternas!
Reflexos...
"Eu não sei quem te perdeu..."
Já não ouvia Pedro Abrunhosa com este "Eu não sei quem te perdeu" há muito tempo, mesmo muito...
Está seleccionada para ouvir amanhã no carro!
Está seleccionada para ouvir amanhã no carro!
sábado, fevereiro 10, 2007
Dia a dia (III)
Enquanto se desejam dias melhores...
Sábado com cheiro a bolo quente... hummm delícia!
Sábado com cheiro a bolo quente... hummm delícia!
quinta-feira, fevereiro 08, 2007
Luz trémula
Luz trémula entre os olhos cansados.
Mais um dia se esvai,
uma noite que chega,
o luar que beija a tua fase rosada.
Luz trémula de outros invernos
nesse sorriso celeste
em meigos suspiros de mar.
Luz trémula na concha que trazes ao peito
e amor que corre na direcção do amanhã.
Um dia único que não se apaga
e saudade do instante, na fotografia que ontem beijaste,
em mãos de veludo e lágrimas de amor.
Mais um dia se esvai,
uma noite que chega,
o luar que beija a tua fase rosada.
Luz trémula de outros invernos
nesse sorriso celeste
em meigos suspiros de mar.
Luz trémula na concha que trazes ao peito
e amor que corre na direcção do amanhã.
Um dia único que não se apaga
e saudade do instante, na fotografia que ontem beijaste,
em mãos de veludo e lágrimas de amor.
segunda-feira, fevereiro 05, 2007
Linha do Horizonte
Céu.
e terra.
Mar e cor.
E na linha do horizonte toda a beleza
tal como neste alegre recordar.
e terra.
Mar e cor.
E na linha do horizonte toda a beleza
tal como neste alegre recordar.
sábado, fevereiro 03, 2007
Esperança
O pessimista queixa-se do vento, o optimista espera que ele mude e o realista ajusta as velas.
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Bom fim de semana!
William G. Ward
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Bom fim de semana!
quinta-feira, fevereiro 01, 2007
Anoitecer
...
A lua baixa-se sobre nós e possibilita o sonho.
Olhos fixos nas estrelas acabam por conseguir o impossível
e antes de partires, voltas atrás, para um abraço terno e inesquecível.
...
Sopra um vento gélido aqui fora.
As mãos quentes pelo teu colo
depressa se transformam em flocos de neve
e as faces rosadas pelo vinho que bebemos juntos
cedo ficam pálidas e frias.
A lua baixa-se sobre nós e possibilita o sonho.
Olhos fixos nas estrelas acabam por conseguir o impossível
e antes de partires, voltas atrás, para um abraço terno e inesquecível.
...
Sopra um vento gélido aqui fora.
As mãos quentes pelo teu colo
depressa se transformam em flocos de neve
e as faces rosadas pelo vinho que bebemos juntos
cedo ficam pálidas e frias.
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