Ora aí está...
Primeiro uma série de "apontamentos" em dias consecutivos. Depois silêncio, ou por outra, falta de tempo. Vai entrar aí um fim de semana prolongado e por isso vou tentar por as coisas e a cabeça em ordem, se é que isso é possível.
Volto 2feira à noite e depois digo-vos como está a agenda!
Bom fim de semana, aproveitem!
quinta-feira, novembro 27, 2008
domingo, novembro 23, 2008
Que dure...
E contam-se mais uns quantos quilómetros.
Goza-se o restinho do fim de semana, um domingo que se acaba numa manta quente e com bolo de chocolate. Resta-me pensar que vêm aí dois fins de semana prolongados... hummm
Fiquei a pensar num pedaço de música, da Susana Félix que ouvi na rádio.
"Deixa que o beijo dure, deixa que o tempo cure".
Gosto de frases simples. Gosto de gostar de uma música nova!:)
Goza-se o restinho do fim de semana, um domingo que se acaba numa manta quente e com bolo de chocolate. Resta-me pensar que vêm aí dois fins de semana prolongados... hummm
Fiquei a pensar num pedaço de música, da Susana Félix que ouvi na rádio.
"Deixa que o beijo dure, deixa que o tempo cure".
Gosto de frases simples. Gosto de gostar de uma música nova!:)
sábado, novembro 22, 2008
inícios e fins
Fim.
Início e Fim, de encantamento, de dia e de noite,
de gritos e de sussurro mudo, inquieto.
Fim.
Início, alfa, reacção química, letra.
Fim, beta, estilhaços, sangue, texto.
Fim, de um início de começa e acaba na mesma palavra.
Início e fim em toques perfumados,
imperfeitos em dedos frágeis e doces,
em mãos grandes e cheias de afecto.
Grito mudo,
última palavra em sussurro,
só desta vez!
Início e Fim, de encantamento, de dia e de noite,
de gritos e de sussurro mudo, inquieto.
Fim.
Início, alfa, reacção química, letra.
Fim, beta, estilhaços, sangue, texto.
Fim, de um início de começa e acaba na mesma palavra.
Início e fim em toques perfumados,
imperfeitos em dedos frágeis e doces,
em mãos grandes e cheias de afecto.
Grito mudo,
última palavra em sussurro,
só desta vez!
quarta-feira, novembro 19, 2008
meu cheiro
Quando sinto este arrepio na nuca, estremeço e entonteço.
Estás perto e não te posso tocar,
estás longe mas podes sentir!
Tudo à breve distância de um fluxo energético ou simplesmente a segunda oportunidade, em género de toque de realidades distintas, por breves instantes. Vale pela intensidade. Vale pela lembrança e sobretudo pelo perfume que me deixas quando partes.
Estás perto e não te posso tocar,
estás longe mas podes sentir!
Tudo à breve distância de um fluxo energético ou simplesmente a segunda oportunidade, em género de toque de realidades distintas, por breves instantes. Vale pela intensidade. Vale pela lembrança e sobretudo pelo perfume que me deixas quando partes.
terça-feira, novembro 11, 2008
Momentos
Chove lá fora, ainda que não me apeteça que o Inverno frio chegue já. Só mais uns dias sol, de vermelho rubor, de laranja entardecer, de azul onda de sal e gaivotas inquietas, azul céu e andorinhas em voos alados.
Que chova só no instante em que nos voltemos a beijar e a água nos abençoe e nos torne ainda mais brilhantes os olhos apaixonados!
Que chova só no instante em que nos voltemos a beijar e a água nos abençoe e nos torne ainda mais brilhantes os olhos apaixonados!
Não me apetece
Não me apetece fazer nada agora. Por uns instantes apenas ficar a ouvir o jogo do Tiago Bettencourt ou o Save de Last Dance For Me do Michael Bublé. Por breves momentos deixar-me ficar no repouso que se segue a uma banho quente em tarde fria, de chuva e vento. Por uns minutos, ficar aqui, sem ter a cabeça longe nem o coração a pulsar por devaneios febris que me entontecem, enlouquecem, doem.
Não me apetece ainda ver que a noite que cai é linda e logo mais pode surgir aquilo que teimo em não ver, em fechar os olhos, em irritantemente bater com a porta.
Não me apetece fingir que não gosto de quando te lembras de mim. Sim gosto. Gosto muito. Gosto mais quando fazes cara de birra e dizes que não te lembraste. Gosto, simplesmente porque gosto. Como se o gostar fosse simples.
Não me apetece ainda ver que a noite que cai é linda e logo mais pode surgir aquilo que teimo em não ver, em fechar os olhos, em irritantemente bater com a porta.
Não me apetece fingir que não gosto de quando te lembras de mim. Sim gosto. Gosto muito. Gosto mais quando fazes cara de birra e dizes que não te lembraste. Gosto, simplesmente porque gosto. Como se o gostar fosse simples.
domingo, novembro 09, 2008
quinta-feira, novembro 06, 2008
Hoje apetecia-me...
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