quarta-feira, abril 30, 2008

Poesias perdidas em quilómetros de estrada

Andar de carro... (além de mais caro, actualidade à parte) permite-nos sempre, quando viajamos sozinhos, pensar e divagar nesses pensamentos. Estou nessa fase, ou melhor, estou no pico dessa fase de pensamentos em miscelânea com cantorias que o rádio ou o cd promove.

Hoje e ontem (o que faz cerca de 200km, mais coisa menos coisa), além de muito cantar e pensar na vida, dei comigo a arquitectar poemas, a escrever na memória palavras que nem sempre rimam mas muitas vezes fazem sentido. Nasce a poesia espontânea...
Ainda vejo se dá para encostar o carro e escrever, acabo por não parar, tento não esquecer e penso que assim que chegar a casa tenho de a colocar no papel. Mas, depois, consecutivamente, não ponho. Chego cansada. Passa-me, por completo, e quando me lembro... ufff, já não sei pôr de pé com a mesma harmonia, parece que já não faz sentido.

Nos entretantos escrevi aqui...

6 comentários:

Helder disse...

Um gravador fazia jeito nessas viagens. ;)

E fiquei com a dica: Acho que na minha próxima viagem (que virá brevemente, isso espero), levo um, pode ser que tenha momentos de inspiração para escrever o que tanto tento escrever, e que não sai :(

Enfim, nem todos temos o dom da escrita espontânea.

D'age disse...

Pois é. Boa viagem.
Ponte, não é? Pois, pois...

Eu não tenho desta vez.
e há que trabalhar.
apareces?

Beijos

Catraia_Sofia disse...

lol
Só comentários bem dispostos e a falar em feriado, ponte, viagens...! Isso promete não?

Bom vou ali dar uma volta, já escrevo! :))

Helder disse...

Estou só de passagem... vou continuar com a minha viagem ;)

Cum carago, isto promete!!! LoL

Catraia_Sofia disse...

Ah pois... promete com certeza, é uma cidade e tanto!
Diverte-te!

João Filipe Ferreira disse...

:)
sorri e anda feliz!!