Anoitece no reflexo das cores
nas tonalidades delicadas e serenas da íris
e no espelho das águas do rio.
Borboleta cansada que pousa em flor molhada,
no azul cinzento o barco que chega ao cais
e o homem que vagueia sem norte.
Anoitece assim,
sem perguntar quando, como e porquê.
As cores transformam-se
e a luz extingue-se ante o teu último pestanejar
antes de adormecer.
domingo, abril 01, 2007
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2 comentários:
mais um lindo poema e cheio de cor:)
adoro mm te visitar:)
quanto ao link vou ver com atenção:)
tenho colaborado no www.luso-poemas.net :) aparece tb ehehe
beijinhoooo
Pois... eu já espreitei lá, mas pensei que fosse só para quem editou naquela editora.
Se gostas, aparece sp!
Boa Páscoa! E bom lançamento!
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