E os dias confundem-se e confundem-nos.
Os dias são isso mesmo.
Terra e semente,
árvores e fruto,
sal e maresia.
Um cheiro a Sol e a Primavera
em contornos de areia e sal numa praia deserta.
Um doce e quente brilhar
dos teus olhos meus
no eclipse da loucura
que é amar.
Corre o dia e chega o silêncio do entardecer
em traços de carvão que desenham com ternura
os abraços e os beijos que queremos dar
e o fugaz momento do nosso (re)encontro.
sexta-feira, março 16, 2007
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3 comentários:
Perdoa. Não estive no aniversário. Há pessoas pelas quais vale a pena escrever. Porque são sensíveis, porque, de algum modo, sabem ler para além das letrinhas.
Acho que nunca entenderei as audiências dos blogues. O teu (mea culpa...), deveria ser mais lido. Fica. Escreve até as pontas dos dedos te doerem.
Depois... bem, depois usas umas dedeiras :)))
Não estiveste no aniversário?? Não percebi... :s
Ainda bem que gostaste das palavras, é bom saber que algumas pessoas nos lêem! Volta quando quiseres para ler e escrever.
Uma das coisas que me faz escrever é isso mesmo, essa magia das palavras que pode tocar qualquer pessoa (e parecer ser escrito à 'nossa? medida)!
E matar saudades é muito bom! Sem qualquer referência a anúncios de telecomunicações...: Até já!
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