Não há seres perfeitos.
Certeza, dúvida ou ilusão. Chamem-lhe lá o que quiserem.
Não há seres perfeitos.
Não há criaturas perfeitas.
Há virtudes, magias, encantos.
Há obstáculos, falhas, provas que se é humano.
Perfeito?
Talvez só aquilo que se sente em instantes,
que se vive em momentos que apelidamos de nossos.
Perfeita?
A voz meiga quando se acorda ou o ralhete quando se precisa?
Mais do que perfeito é sincero.
Perfeitos?
Não somos.
Sinceros.
Façamos por sê-lo.
E assim o instante fica perfeito?
quinta-feira, janeiro 19, 2006
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