Não tatuaste a pele, não.
Tatuaste a vida, o pouco que restava dela.
Não escreveste no papel o que sentias,
decalcaste cá dentro...
Forte de mais para deixar de ser sulco comprido e passar a poesia.
Não teimaste chegar,
fugiste a correr, cheio de medo.
E há quanto tempo não eras feliz?
Há quanto tempo não comias gelado assim, até ficares de lábios cheios de chocolate, mãos açucaradas e blusa amarrotada pelo fogo de outro corpo?
Há quanto tempo?
Não ergas a cabeça apenas para o mar,
vê a poesia da luz do farol e coloca-a na tua vida.
Há quanto tempo não dizias, meu amor?
Há quanto tempo não sonhas?
quinta-feira, fevereiro 28, 2008
quarta-feira, fevereiro 27, 2008
segunda-feira, fevereiro 25, 2008
AgriDoce
Doce açucarado...
textura quente, suave e intensa.
E de repente um travo amargo...
Doce e terno,
meigo olhar sereno na Lua que desce, sedutora, sobre teu perfil
Doce e terno o instante
em que mergulho no mar e na inquietude de onda.
Um travo amargo que passa com um cálice de licor
e o cheiro no lenço azul-céu que ficou contigo...
textura quente, suave e intensa.
E de repente um travo amargo...
Doce e terno,
meigo olhar sereno na Lua que desce, sedutora, sobre teu perfil
Doce e terno o instante
em que mergulho no mar e na inquietude de onda.
Um travo amargo que passa com um cálice de licor
e o cheiro no lenço azul-céu que ficou contigo...
domingo, fevereiro 24, 2008
Sem tempo
Uma semana sem aqui escrever.
Também, deve dizer-se, não houve reclamações de isso acontecer.
Uffff... Há semanas incrivelmente loucas. O andar sem tempo irrita-me um pouco, bastante aliás.
Sempre coisas para fazer, a correr, ufff... A semana que se avizinha não deve ser melhor, a ponderar pelo fim de semana que estou a ter, com montes de trabalho, a semana adivinha-se de muita mexida, chata, longa.
As ideias fervilham cá dentro. Tenho escrito em tudo quanto é lugar, até no pensamento entre as viagens entre o trabalho-casa-trabalho.
Mas hoje é só mais um ponto de situação... a ver se volto mais tarde, escrever a sério.
- Ah... Se puderem vejam a História de uma abelha :) Bom para descontrair e rir um bocadinho!
Até já!...
Também, deve dizer-se, não houve reclamações de isso acontecer.
Uffff... Há semanas incrivelmente loucas. O andar sem tempo irrita-me um pouco, bastante aliás.
Sempre coisas para fazer, a correr, ufff... A semana que se avizinha não deve ser melhor, a ponderar pelo fim de semana que estou a ter, com montes de trabalho, a semana adivinha-se de muita mexida, chata, longa.
As ideias fervilham cá dentro. Tenho escrito em tudo quanto é lugar, até no pensamento entre as viagens entre o trabalho-casa-trabalho.
Mas hoje é só mais um ponto de situação... a ver se volto mais tarde, escrever a sério.
- Ah... Se puderem vejam a História de uma abelha :) Bom para descontrair e rir um bocadinho!
Até já!...
domingo, fevereiro 17, 2008
sexta-feira, fevereiro 15, 2008
Dia a Dia (VII)
Ufff
No meio de uma semana-pra-esquecer ainda escrevi e, embora sem comentários por lá nem feedback, gostei de reler, gostei do sabor e do cheiro daquelas palavras.
Ao final desta semana-pra-esquecer finalmente umas horas para mim... e planos para um sábado que se deseja sorridente. Depois pode ser que venha uma foto para deixar água-na-boca.
Ufff...
No meio de uma semana-pra-esquecer ainda escrevi e, embora sem comentários por lá nem feedback, gostei de reler, gostei do sabor e do cheiro daquelas palavras.
Ao final desta semana-pra-esquecer finalmente umas horas para mim... e planos para um sábado que se deseja sorridente. Depois pode ser que venha uma foto para deixar água-na-boca.
Ufff...
domingo, fevereiro 10, 2008
Tiago Bettencourt
Já ouvi... vou voltar a ouvir!
:)
Mais um dia em vão no jogo em que ninguém ganhou
Dá mais cartas, baixa a luz e vem esquecer o amor
És tu quem quer
Sou eu quem não quer ver que o tudo é tão maior
Aqui está frio demais para apostar em mim.
Vê que a noite pode ser tão pouco como nós
Neste quarto o tempo é medo e o medo faz-nos sós
És tu quem quer
Mas eu só sei ver que o tempo já passou e eu fugi
Que aqui está frio demais para me sentir... mas queres
ficar?
Queres levar
Tudo o que é meu
É tudo o que eu
Não sei largar
Vem rasgar o escuro desta chuva que sujou!
Vem que a água vai lavar o que me dói!
Vem que nem o último a cair vai perder.
O JOGO - TIAGO BETTENCOURT
:)
Mais um dia em vão no jogo em que ninguém ganhou
Dá mais cartas, baixa a luz e vem esquecer o amor
És tu quem quer
Sou eu quem não quer ver que o tudo é tão maior
Aqui está frio demais para apostar em mim.
Vê que a noite pode ser tão pouco como nós
Neste quarto o tempo é medo e o medo faz-nos sós
És tu quem quer
Mas eu só sei ver que o tempo já passou e eu fugi
Que aqui está frio demais para me sentir... mas queres
ficar?
Queres levar
Tudo o que é meu
É tudo o que eu
Não sei largar
Vem rasgar o escuro desta chuva que sujou!
Vem que a água vai lavar o que me dói!
Vem que nem o último a cair vai perder.
O JOGO - TIAGO BETTENCOURT
segunda-feira, fevereiro 04, 2008
Não me olhes assim
Não podes mais olhar-me dessa forma, não permitirei.
Esse olhar sobre mim entontece e derruba-me.
Esse olhar de sedução e loucura,
esse olhar terno e meigo,
esse olhar só teu.
Não me olhes assim, deixa-me voar, deixa-me partir,
permite-me viver nas asas do desejo e na carícia do vento que te beija.
Não me olhes assim, apenas deixa tocar uma vez mais a nossa melodia.
Esse olhar sobre mim entontece e derruba-me.
Esse olhar de sedução e loucura,
esse olhar terno e meigo,
esse olhar só teu.
Não me olhes assim, deixa-me voar, deixa-me partir,
permite-me viver nas asas do desejo e na carícia do vento que te beija.
Não me olhes assim, apenas deixa tocar uma vez mais a nossa melodia.
domingo, fevereiro 03, 2008
Festival do Chocolate - 2008
Acabo sempre por saber do Festival do Chocolate quando este já passou ou está a terminar...
Desta vez, não me descuidei: de 14 a 24 de Fevereiro, em Óbidos!
E terei mesmo de ir ;), mais alguém se junta?
Hummm...
Subscrever:
Mensagens (Atom)