A estado profissional actual mais vezes citado, visto e sentido é o de DESEMPREGADO.
Atravessamos uma crise-de-tudo inclusive de decência e profissionalismo.
O amargo que se sente na boca passa a perfurar o corpo, os órgãos vitais e a alma, pobre alma.
Até quando? Até quando? - pergunto eu.
sexta-feira, março 30, 2007
quarta-feira, março 28, 2007
Novos Mundos
Brisa do mar ao de leve no rosto e novos mundos tão perto e tão longe.
A espera massacra-nos e quase nos derruba.
A espera sustentada em sonho, força e garra,perspectiva e futuro, que se decide com uma palavra que pode mudar a nossa vida.
A espera dolorosa e ansiosa, sentida e suada.
Epiderme e arrepio,
Desejo de viragem e inquietude.
E de novo, apenas, a brisa e novos mundos tão perto e tão longe.
sábado, março 24, 2007
Doce
Doce recordar de outrora,
doce amanhecer primaveril,
saudade de outros tempos, da infância,
imagem guardada na memória da pele,
no brilho dos olhos, no papel fotográfico desbotado...
Doce o regresso e o toque nas calçadas que nos viram crescer
doce amanhecer primaveril,
saudade de outros tempos, da infância,
imagem guardada na memória da pele,
no brilho dos olhos, no papel fotográfico desbotado...
Doce o regresso e o toque nas calçadas que nos viram crescer
quarta-feira, março 21, 2007
sexta-feira, março 16, 2007
(re)Encontro
E os dias confundem-se e confundem-nos.
Os dias são isso mesmo.
Terra e semente,
árvores e fruto,
sal e maresia.
Um cheiro a Sol e a Primavera
em contornos de areia e sal numa praia deserta.
Um doce e quente brilhar
dos teus olhos meus
no eclipse da loucura
que é amar.
Corre o dia e chega o silêncio do entardecer
em traços de carvão que desenham com ternura
os abraços e os beijos que queremos dar
e o fugaz momento do nosso (re)encontro.
Os dias são isso mesmo.
Terra e semente,
árvores e fruto,
sal e maresia.
Um cheiro a Sol e a Primavera
em contornos de areia e sal numa praia deserta.
Um doce e quente brilhar
dos teus olhos meus
no eclipse da loucura
que é amar.
Corre o dia e chega o silêncio do entardecer
em traços de carvão que desenham com ternura
os abraços e os beijos que queremos dar
e o fugaz momento do nosso (re)encontro.
sábado, março 10, 2007
quinta-feira, março 08, 2007
8 de Março
O ano passado - precisamente - colocava aqui uma "página de agenda".
E um ano passou:
- depressa, por um lado, porque as efemérides sucederam-se com alguma rapidez.
- muito devagar, por outro lado, porque ainda há necessidade de se comemorar o Dia da Mulher (o que significa que ainda em pleno século XXI a mulher continua a ser mal tratada e a ser penalizada em termos de direitos sociais), porque a vida corre lá fora e ainda não há a realização profissional que se deseja há mais de um ano...
Há palavras escritas, muitas mais do que as de há um ano atrás.
Há murmúrios, suspiros, infinitos desejos repetidos na luz da Lua e na penumbra do nascer do Sol.
Há melodias imortalizadas na memória dos afectos e dos sentidos, viagens concretizadas, algumas adiadas, poucas programadas.
Há riso e gargalhadas até dos dias tristes e frios que passaram.
Há fotografias novas, mesmo que as antigas não desapareçam da ocular...
E um ano passou:
- depressa, por um lado, porque as efemérides sucederam-se com alguma rapidez.
- muito devagar, por outro lado, porque ainda há necessidade de se comemorar o Dia da Mulher (o que significa que ainda em pleno século XXI a mulher continua a ser mal tratada e a ser penalizada em termos de direitos sociais), porque a vida corre lá fora e ainda não há a realização profissional que se deseja há mais de um ano...
Há palavras escritas, muitas mais do que as de há um ano atrás.
Há murmúrios, suspiros, infinitos desejos repetidos na luz da Lua e na penumbra do nascer do Sol.
Há melodias imortalizadas na memória dos afectos e dos sentidos, viagens concretizadas, algumas adiadas, poucas programadas.
Há riso e gargalhadas até dos dias tristes e frios que passaram.
Há fotografias novas, mesmo que as antigas não desapareçam da ocular...
terça-feira, março 06, 2007
sábado, março 03, 2007
"Fado do encontro"
Já ouvi o Fado do Encontro na rádio algumas vezes e gostei muito.
Gosto cada vez mais. Há músicas assim que se encaixam no nosso comprimento de onda em determinada altura e ficam cá dentro a desenhar palavras, a pintar cenários e a vislumbrar futuros.
Não posso seleccionar para a Banda Sonora a ouvir no carro pois ainda não tenho a música, mas posso aconselhar a escutarem e depois digam-me que não termina de forma encantadora!...
Gosto cada vez mais. Há músicas assim que se encaixam no nosso comprimento de onda em determinada altura e ficam cá dentro a desenhar palavras, a pintar cenários e a vislumbrar futuros.
Não posso seleccionar para a Banda Sonora a ouvir no carro pois ainda não tenho a música, mas posso aconselhar a escutarem e depois digam-me que não termina de forma encantadora!...
Vou andando, cantando
Tive o sol à minha frente
Tão quente, brilhando
Que a saudade me deixou
Para sempre,
Por certo
O meu Amor és tu.
Tive o sol à minha frente
Tão quente, brilhando
Que a saudade me deixou
Para sempre,
Por certo
O meu Amor és tu.
quinta-feira, março 01, 2007
Céu
Nesta noite o céu brinca entre cores e estrelas.
Fico parada a ouvir os sons
a ver os reflexos
e à tua espera.
Nesta noite será possível sermos donos do nosso céu?!
De mãos dadas tudo é possível,
mesmo que apenas sintamos a batida uníssoma do coração.
Fico parada a ouvir os sons
a ver os reflexos
e à tua espera.
Nesta noite será possível sermos donos do nosso céu?!
De mãos dadas tudo é possível,
mesmo que apenas sintamos a batida uníssoma do coração.
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